Não tenho nome,
cor, raça.
Só trago a graça
de ter nascido
neste planeta,
humana,
terrena,
pequena,
para aprender
a me perdoar
a perdoar
aos
que me completam
Que me encheram
ou esvaziaram
de conceitos
Fazer girar a roda
outra vez
talvez
mais outra
e outra mais,
quem saberá
o quanto tenho ainda
a debitar?
De meu tenho
apenas
pra levar
este peito,
[coração guardado]
que quero largo,
iluminado,
dado por Deus.
(Elza Fraga)
(Elza Fraga)
...
6 comentários:
Lindíssimo, minha amiga!
Lindíssimo!
Para que dizer mais?
Grande abraço!!!
Quando aprendi a evitar o rancor, vi que estava aprendendo mais a viver. Quantas situações passamos, a escrita refletindo cada uma.
Linda, adoro te ler, viu?
Beijo no seu core, bom fim de semana.
Oi, Zélia. Saudades!
Brigadim pela visitinha gentil.
E brigadim por ler sobre meus
parcos pertences, rsrs,
apenas a alma com o coração cravado e gravado dentro, pra sempre,
eterna!
Bitokitas e fique na luz.
Oi, Larinha, menina poeta,
são tantas coisas a evitar neste
mundão de meu Deus!
E quando a gente consegue domar umazinha sequer já é um mérito dum tamanhão enorme.
Porque viver bem é difícil,
não é biscoito com recheio, rsrs.
É limonada sem açúcar.
Eu também estou na estrada do aprendizado, passando pela mais dura lição, o aprender a doar perdão,
não só ao outro que magoa, mente, fere a alma da gente, toda hora, mas a perdoar também a mim pela imperfeições que trago.
Cada batalha mais uma luta ganha [ou perdida, depende só de nós].
E assim, no final, sobra só a nossa alma pra entregar, quanto mais leve e limpa, melhor.
Que a roda gira e outras vidas nos cairão por prova, ou expiação, rs.
Bitokitas todinhas de Luz.
Você é precisa! uma ourives a lidar com o ritmo.
Brigadim, Arô.
E desculpe ir por aqui meus parabéns atrasados, o motivo
do atraso foi justo, pode acreditar!
E é tão chato fazer o balanço,
rsrs, e nem sou da área.
Sou só contadora de causos.
Mas vai se fazer o que se o
tempo urge
e muge nas esquinas???
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