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Todo poeta nasce insano,
cresce,
tece poemas,
entra ano e sai ano!
Todo poeta vive insano,
enche a cara e fita o céu,
escreve trovas, cordél,
sonetos, por garantia
de fazer boa poesia.
Todo poeta morre insano
e deixa escrito, de epitáfio:
"Aqui jaz a (in)lucidez
de um poeta temporário
a quem os poemas
que fez
trouxe loucura e vida...
Trouxe sonhos,
o fez amado...
Viveu feliz o coitado!.
(Elza Fraga)
Um comentário:
Sanidade? Loucura isso! Uma loucura doce é poetar... Temos mesmo que viver antes de morrer. Um cheiro
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