Quando partir
quero sair
pela porta mágica
estreita,
... um ser
quase invisível
olhar no chão
me esgueirando
pelos vãos
envergonhada
de ter visto
tanta maldade
e mesmo
apesar da piedade
nada
poder fazer
pra conter
os absurdos cometidos
por alguns 'humanos'
contra seus irmãos
de outras raças
Permita-me,
Senhor,
a água da alma
saltando do olho
Permita-me,
Senhor,
a cabeça baixa
[elza fraga]
pela porta mágica
estreita,
... um ser
quase invisível
olhar no chão
me esgueirando
pelos vãos
envergonhada
de ter visto
tanta maldade
e mesmo
apesar da piedade
nada
poder fazer
pra conter
os absurdos cometidos
por alguns 'humanos'
contra seus irmãos
de outras raças
Permita-me,
Senhor,
a água da alma
saltando do olho
Permita-me,
Senhor,
a cabeça baixa
[elza fraga]
Ofereço este poema a amiga Lúcia Constantino, pela sua luta incessante para salvar nossos amigos animais contra a maldade de alguns irmãozinhos humanos que ainda se encontram no começo da estrada que leva a Luz!
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