.
Sentada a espreita,
a espera,
sofrendo...
Ai quem me dera
fosse embora a ansiedade
esbugalhada no olhar...
Chorando o caos
da saudade,
embutida na verdade
do telefone,
calado,
que nunca mais vai tocar
tendo você do outro lado!
(Elza Fraga)
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